A depressão é uma condição de saúde mental que afeta 11,5 milhões de pessoas no Brasil. No entanto, acredita-se que o número real seja muito maior, considerando que muitas pessoas com depressão não procuram tratamento por várias razões.

Abaixo estão as cinco classificações de transtornos depressivos, que compartilham características como tristeza, irritabilidade, sensação de vazio e alterações no corpo e no cérebro que afetam o funcionamento diário.

Os transtornos depressivos são tratados com medicação e psicoterapia. Além disso, modificações no estilo de vida, como fazer mudanças na dieta e tomar certos suplementos, podem ajudar as pessoas a se recuperar e reduzir a chance de recaída.

No entanto, é essencial consultar um profissional de saúde antes de tentar qualquer novo suplemento para garantir que o suplemento seja seguro e adequado para suas necessidades.

1) Açafrão é um tempero colorido embalado com compostos antioxidantes, incluindo os carotenoides crocin e crocetina. Curiosamente, o açafrão tem se mostrado promissor como um remédio natural para a depressão.

Estudos observaram que o açafrão aumenta os níveis do neurotransmissor que estimula o humor serotonina no cérebro.

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2) Ômega-3 são gorduras essenciais, o que significa que você precisa obtê-las de sua dieta. Alguns estudos mostram que suplementos de ômega-3 podem ajudar a reduzir sintomas depressivos em algumas pessoas.

Pesquisas sugerem que suplementos com maior quantidade de EPA são mais eficazes para pessoas com depressão. Portanto, escolher um suplemento ômega-3 que ofereça pelo menos 1.000 mg de EPA pode ser melhor.

3) A vitamina D é um nutriente crítico que desempenha inúmeros papéis essenciais em seu corpo. No entanto, muitas pessoas não têm níveis suficientes de vitamina D, muitas vezes incluindo pessoas com depressão. Pesquisas mostram que pessoas com depressão são mais propensas a serem baixas ou deficientes em vitamina D. Aqueles com a condição tendem a ter níveis de vitamina D mais baixos do que a população geral, e pessoas com níveis mais baixos tendem a ter os sintomas depressivos mais significativos.